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março 12, 2009
fevereiro 13, 2009
janeiro 19, 2009
Mensagem Anti-Pessoas
Um dizia estar farto de semi-deuses
Outro haver metafísica bastante em não pensar em nada
Outro ainda dizia não chorar por nada que a vida traga ou leve
E um outro que ignorar que vivemos cumpre bastante a vida
Ao que outro dizia ser a hora!
Eu afirmo não confiar em nenhum deles.
(Até prova em contrário)
Mário Lisboa Duarte
Outro haver metafísica bastante em não pensar em nada
Outro ainda dizia não chorar por nada que a vida traga ou leve
E um outro que ignorar que vivemos cumpre bastante a vida
Ao que outro dizia ser a hora!
Eu afirmo não confiar em nenhum deles.
(Até prova em contrário)
Mário Lisboa Duarte
janeiro 11, 2009
dezembro 15, 2008
A uma tela que se achou no Grande Incêndio dos Armazéns
Silêncio ocasional compõe agora
as partes de um todo entrecortado
pelo último suspiro da crepitação
Contam-se as coisas
pelas lágrimas que se apagam
à nascença
Do que se consegue achar com pulso
fumo, fuligem, amargura, esquecimento,
E uma paisagem em tons de cinza-esperança
Com um pássaro vago no canto
Espécie de vírgula acidental
Em poema escrito a lume
Mário Lisboa Duarte
as partes de um todo entrecortado
pelo último suspiro da crepitação
Contam-se as coisas
pelas lágrimas que se apagam
à nascença
Do que se consegue achar com pulso
fumo, fuligem, amargura, esquecimento,
E uma paisagem em tons de cinza-esperança
Com um pássaro vago no canto
Espécie de vírgula acidental
Em poema escrito a lume
Mário Lisboa Duarte
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