março 23, 2008
Debaixo do Bulcão poezine 32
TODOS
Todos os meus dias são
Imitação consecutivamente repetitiva de
Todos os meus dias
São imitação repetitivamente consecutiva
De todos os meus dias são
Imitação redundantemente cíclica
De todos os meus dias são imitação
Ciclicamente redundante de
Todos os meus dias são
Mário Lisboa Duarte
Debaixo do Bulcão poezine
Número 32 - Almada, Março 2008
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5 comentários:
Mario, n estou a dar conta do poesia de culto.
n queres ser administrador?
responde para o meu mail. n consegui achar o teu...
abraço:)
ja agora, n deixes de passar pelo blogue do Texto-Al, tertulia literaria do algarve. Vais gostar:
www.texto-al.blogspot.com
abraço
ja agora:
sou o Tiago:)
Com dias desses, mais vale passares a viver de noite ;-)
Curioso este poema. Tenho alguns poemas em que para o mesmo tema utilizo uma técnica semelhante. Não exactamente, mas com alguma parecença. Muitos parabéns, o seu ficou bastante bem.
Tiago: a semente escasseia. Se até os meus terrenos estão em pousio... Lamento, mas o tempo, sempre o tempo.
Sónia: o quanto antes. Em prol das sanidades (as duas que temos).
José bc: assim o é, quando a palavra respeita a imagem. Tem qualquer coisa de inevitabilidade.
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