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Equilibrismo
A diva da ópera
Canta mas não encanta
A puta do Ópera
Não canta mas encanta
Eu
Não canto nem encanto
E frequentemente
Penso nas duas
Para me sentir como um todo
Resplandescendo
Perfeição
Mário Lisboa Duarte
Expressões visuais por Frederico Fonseca
1 comentário:
fiquei a olhar demoradamente a geografia e o recorte gráfico do "eu" no poema: sulca uma espécie de corredor pelo verso adentro*
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